quinta-feira, 22 de abril de 2010

Nunca quis que fosse assim

Fugir. Ela sempre foi tão boa nisso!
Agora de longe a observo causar mais uma decepção.
Fria, calculista. Passos contados até o inferno.
Posso vê-la fracassar novamente, dessa vez não estarei lá.
E em noites frias, daquelas onde é imprescindível a presença de alguém, as lágrimas inundarão sua cama.
Velhas cenas da constante realidade.
Sinto muito, minha pequena, por muito tempo não conseguí te odiar, mas dessa vez já não sei o que é te amar.

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